Entre as irregularidades que resultaram na multa dos responsáveis está a admissão temporária de servidores sem concurso público e a fragmentação da compra de materiais para fugir de processo licitatório, além da realização de pagamento adiantado. A auditoria avaliou o uso de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
A cobrança judicial foi autorizada. Cabe recurso da decisão. O ministro Aroldo Cedraz foi o relator do processo.
TCU