O prefeito de Guajará-Mirim, Dedé de Melo (PSDB), está em Brasília em busca de apoio da Defesa Civil Nacional para garantir assistência a mais de 1.500 famílias vítimas de enchentes. O nível do rio Mamoré subiu mais 7 centímetros no domingo. Nesta semana, o prefeito, que já decretou estado de emergência, diz que pretende suspender as aulas para abrigar mais flagelados. Dedé explica que faltam recursos para comprar colchões, remédios e combustível. O consumo aumentou em razão do transporte de dezenas de pessoas das áreas ribeirinhas, as mais afetadas com as cheias do Mamoré. O prefeito de Guajará reclama da falta de apoio do Estado. Explica que já notificou a Defesa Civil rondoniense, mas não obteve resposta ainda. “Então estamos em Brasília em busca de apoio”, disse ele. Nesta semana, o município comemorou 79 anos de emancipação. Algumas entidades foram às ruas protestar contra a gestão do atual prefeito.segunda-feira, 14 de abril de 2008
EM GUAJARÁ, PREFEITO DECRETA ESTADO DE EMERGÊNCIA E BUSCA APOIO EM BRASÍLIA.
O prefeito de Guajará-Mirim, Dedé de Melo (PSDB), está em Brasília em busca de apoio da Defesa Civil Nacional para garantir assistência a mais de 1.500 famílias vítimas de enchentes. O nível do rio Mamoré subiu mais 7 centímetros no domingo. Nesta semana, o prefeito, que já decretou estado de emergência, diz que pretende suspender as aulas para abrigar mais flagelados. Dedé explica que faltam recursos para comprar colchões, remédios e combustível. O consumo aumentou em razão do transporte de dezenas de pessoas das áreas ribeirinhas, as mais afetadas com as cheias do Mamoré. O prefeito de Guajará reclama da falta de apoio do Estado. Explica que já notificou a Defesa Civil rondoniense, mas não obteve resposta ainda. “Então estamos em Brasília em busca de apoio”, disse ele. Nesta semana, o município comemorou 79 anos de emancipação. Algumas entidades foram às ruas protestar contra a gestão do atual prefeito.
