segunda-feira, 5 de novembro de 2007

HORROR - Jovem é morta com seis facadas e um taco de sinuca - Foto de alto impacto

A violência contra a mulher a cada dia aumenta, a vitima desta vez foi a jovem Gisele da Silva Carvalho, 23 anos, que residia na linha 80 km 17, zona rural de Mirante da Serra, que teve a vida ceifada de forma bárbara. O crime ocorreu em uma propriedade rural, distante cerca de 30 km da cidade e segundo o amásio da vítima o agricultor Robson Zanol Salvador, 23 anos, quando o mesmo chegou em casa deparou-se com a cena macabra de Gisele caída ao chão e com uma faca cravada nas costas.
De acordo com relato do agricultor, Robson Zanol, que tinha uma relação com a vitima há aproximadamente dois meses, no dia que ocorreu o crime o mesmo saiu de casa para caçar e permaneceu na mata por cerca de 4 horas. Quando o agricultor retornou a sua residência e ao abrir a porta deparou-se com a vítima caída no assoalho da cozinha em volta de uma poça de sangue e ao aproximar-se percebeu que a mulher estava com uma faca de 8 (oito) polegadas cravada nas costas.
Com ajuda de um aparelho celular com antena o agricultor conseguiu acionar a Polícia Militar no município de Mirante da Serra que em conjunto com uma equipe de policiais civis compareceram ao local do crime e constataram que a jovem Gisele foi morta com seis facadas e sofreu afundamento craniano provocado por um taco de sinuca.
O delegado Cristiano Lopes Ferreira, que responde pela DP de Mirante da Serra, determinou que fossem feitos exames de impressões digitais na faca usada para praticar o crime e nas mãos do agricultor, que figura como o principal suspeito pelo bárbaro crime contra a jovem Gisele da Silva.
Segundo o delegado Cristiano, Gisele morava em Mirante da Serra (os pais da vitima residem em Ji-Paraná) havia quatro meses e neste período manteve relacionamentos amorosos com pelos menos 5 (cinco) pessoas dos quais todos vão ser intimados a prestar depoimento na DP de Mirante da Serra para que a Polícia Civil possa elucidar o crime.
O agricultor Robson, principal suspeito, ainda não teve a sua prisão preventiva pedida por falta de elementos suficientes. O delegado aguarda o resultado dos exames digitais que estão sob a responsabilidade da polícia técnica.